Bem, uma pessoa aterra, lê uma frase com a qual não concorda, responde e é agredida verbalmente.
Sublinho o que defendo: quem twitta habitualmente que faça o que entender. Mas eu sou contra essa acção de não twittar em memória dos bombeiros mortos. Tal como não ecoar a morte ou rapto dos jornalistas.
Quem morre em acção merece todas as homenagens possíveis. Agora se querem travar a reacção emotiva das críticas ao sistema com um silêncio estratégico, ao menos sejam mais directos.
Aliás. se essa acção for em frente, eu, que raramente twitto, fá-lo-ei em todos os minutos dessa hora. 60 twitts, pelo menos. Em memória de todos os combatentes do fogo.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
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