de carreirinho em carreirinho
dou a mão às estrelas
para não sair do meu caminho
de pedras e perdê-las.
Aos saltinhos de mão dada com o riso
que provoca tropeções a quem leva oiro na mão e se distrai com cântaros
e provocações de quem não entende nada de estrelas nem de apressados
que vão sempre em contra-mão
falta de hábito, claro.
Co-pilotos da minha geração
escolhem sempre todo-o-terreno
de carreirinho em carreirinho até à meta
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
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