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Era o movimento per si, uma expressão do seu tempo
em palcos russos e seios milionários de
homens que pagavam o tempo
sem compreender que os arcos de luz
entre os pés e o colo de uma mulher que dança
são linhas gordas de criação com écharpes e charmes
que matam
estrangulam os diáfanos seres num Bugatti descapotável....
Isadora Duncan não morreu. Voou antes de ser estrangulada.
Na Côte d'Azur todos o juram, todos o sabem.
Já agora, foi extremamente bem representada por Vanessa Redgrave, que também representou Julia, da II Guerra Mundial. Duas personagens de mão cheia.
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