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O êxodo de milhares de africanos subsarianos, que antes era travado na Líbia por um acordo com a Itália, atingiu proporções dramáticas. Os barcos que saiem da Líbia não aguentam tantos passageiros de uma vez e acabam todos com problemas técnicos ou falta de combustível em alto mar. Mesmo quando a polícia marítima italiana e os voluntários acorrem, nem sempre conseguem salvar todos os imigrantes, como foi o caso do barco que bateu contra as rochas há dois dias.
O Alto Comissariado da ONU para os refugiados calcula que 800 pessoas terão desaparecido no Mar Mediterrâneo desde o dia 25 de Março, depois da escala na Líbia.
Uma realidade dramática que teve mais destaque com a alegada falta de assistência da NATO a uma embarcação que esteve à deriva durante 16 dias.
A NATO desmentiu a acusação, publicada pelo The Guardian, segundo a qual 61 imigrantes foram deixados à fome e à sede, mesmo depois da passagem de um helicóptero e do porta-aviões francês Charles de Gaulle.
E a obrigação de prestar socorro abrange todas as embarcações, como lembra a porta voz do Alto Comissariado da ONU:
“Estamos a pedir aos navios, comerciais e militares, para estarem especialmente vigilantes a todos estes barcos de refugiados
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