Se as lágrimas do povo caiem
as balas do terror abatem
os gritos dos feridos sufocam
com tiros e loucura no ar
a ferida profunda alarga
logo que a memória abala
com a lógica do medo que mata.
Há corações que desfazem
horizontes dos que vêem
quem luta pelos que agem
morrendo até se perderem
neste mar que nos separa
e une numa tragédia
no coração, na lanterna
do amor que ilumina as cidades.
Cara de anjo, relatam
sobre um dos assassinos da esperança
15 anos? 18? Que importa?
Um em oito que entram e matam.
O luto rasga uma esperança
que a dor dos outros amansa
e nos impulsiona ao teatro
das operações de chegada
no migratório calvário
dos exilados da vida
do conforto e da mentira
dos sonhadores e mercadores
de sangue fresco
à nossa porta de entrada.
E agora?
Damos pés a quem os perdeu?
E mãos a quem nâo as tem?
Melodia a quem se foi
a caminho do além?
Um copo a quem não bebeu
se atirou ao chão e temeu
a angústia que nos tomou
como um aviso do céu?
Nada....silêncio e nada.
Uma fada pega nas almas
os técnicos nos restos de seres
as filas dos que fogem da guerra
estancam à ordem das bestas.
No país da flor de lis
no coração de Paris
o mundo perde outra vez.
É a minha humilde homenagem às vítimas em Paris e aos exilados da guerra
domingo, 15 de novembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
Boa noite, Paris, boa noite, Mundo!
É hora de dizer boa noite. Boa noite aos meus camaradas e amigos, em Paris. Boa noite aos sobreviventes, que não vão dormir por causa dos flashs dos acontecimentos com que o cérebro humano nos brinda, depois de súbitas situações de gravidade extrema e dos odores que não sentiram ainda, mas vão ser interiorizados e ressentidos daqui uns dias - a mente é lixada. Ao amigo do jovem Alexander, que tem a mão meio decepada - ainda não sabemos se foi amputado - aos desaparecidos (por identificar)....que devem estar no caminho da eternidade que se conquista com a morte e se interrompe com a vida...Boa noite aos técnicos forenses, aos médicos e demais pessoal dos serviços de emergência médica, que começam o turno da loucura, do peso do inimaginável. Boa noite aos bombeiros, aos condutores de viaturas funerárias, aos taxistas e motoristas do Uber e Drive, que ofereceram os seus serviços gratuitos aos fugitivos do horror. Boa noite aos residentes, que abriram a porta de suas casas a dezenas, muitas dezenas de pessoas em desespero. Boa noite, Paris. Boa noite, Mundo.
Editoria:
Atentados de Paris,
França,
Paris,
solidariedade
Rescaldo da sexta-feira negra em Paris/ comunicado do EI/ISIS/DAESH
O jogo amigável entre a França e a Alemanha, na sexta-feira 13 mais negra da história europeia rececente, transformou-se, com o desencadear do pânico devido às explosões que se ouviram e à apressada saída, do estádio, do presidente francês e do vice-chanceler alemão. A vaga de pânico provocou vítimas e, no exterior ficava o cadáver mutilado de um dos kamikazes.
A tragédia podia ter sido enorme, pois milhares de pessoas estavam no estádio.
Na sala de espetáculos do Bataclan eram 1500. Foram feitas reféns, e os sobreviventes que conseguiram chegar a um compartimento junto às escadas do palco e fecharem-se, tiveram de sair sobre os cadáveres dos que não conseguiram entrar e se esconderam sob os degraus do palco. O condo terrorista abateu-os indiscriminadamente, aos gritos de "Pela Síria" e "Allah Akba".
Uma viatura em movimento, semeou o terror nas esplanadas do restaurante "Pequeno Camboja" e outros, com os atacantes a visarem os clientes, que, em pânico se atiravam para o chão e se tentavam esconder debaixo das mesas. O suficiente para aparecerem já algumas descrições dos suspeitos em fuga.
Enquanto se desenrolavam os acontecimentos, os reféns do estádio imploravam, chorando, informação telefónica pois ficaram todos sem acesso à internet, durante algum tempo.A maior crítica foi a falta de informação no estádio e o tempo que Hollande demorou a dirigir-se à Nação.
França resolveu abafar a informação sobre os fugitivos e declarou que "os terroristas foram todos abatidos", o que é falso: os agressores, em movimento, não foram encontrados apesar do anúncio de medidas e fecho de fronteiras. O correspondente da RTP, Esteves Martins passou, tranquilamente, da Bélgica a França, Bruxelas-Paris, sem qualquer controlo.
Muitos tweets com informação não oficial foram desaparecendo, à medida que eram publicados. A segurança está a cercear, mesmo, a liberdade. Como dizia Benjamim Franklin, há dois séculos, "se, para impôr a segurança temos de sacrificar a liberdade, não merecemos nem a liberdade nem a segurança". Está a acontecer.
A região de Rhones/Alpes está em estado de prevenção máxima, em torno das centrais nucleares e termo-elétricas,, do Centro de Investigação de vírus da ONU, onde trabalham agentes das Nações Unidas de 150 nacionalidades - igual ao PK4 de Atlanta - e das Escolas e Universidades Internacionais. A INTERPOL está a colaborar profundamente para a detenção de jihadistas localizados.
O alegado Estado Islâmico apelou aos "Irmãos" para sairem à rua com as suas armas e utilizarem todos os meios para matar "cruzados", nomeadamente o veneno para a água e alimentos. Essa informação foi censurada.
Mas há um comunicado a circular, que abaixo transcrevo.*
Também Londres está em pé de guerra, depois da apreensão de material suspeito no metro e compara o horror de Londres ao que se viveu em Bombaim, com diversos bombistas de um comando a entrar pelos hoteis e a atirar contra tudo e contra todos. Cameron afirmou-se solidário, falou em francês, ao assumi-lo.... porque "estão a atacar pessoas que trabalharam toda a semana e descontraiam merecidamente, numa sexta à noite, como todos nós fazemos". Admitiu que devem estar ingleses entre as vitimas e fez desta uma causa franco-saxónica, de britânicos e franceses.
A tragédia podia ter sido enorme, pois milhares de pessoas estavam no estádio.
Na sala de espetáculos do Bataclan eram 1500. Foram feitas reféns, e os sobreviventes que conseguiram chegar a um compartimento junto às escadas do palco e fecharem-se, tiveram de sair sobre os cadáveres dos que não conseguiram entrar e se esconderam sob os degraus do palco. O condo terrorista abateu-os indiscriminadamente, aos gritos de "Pela Síria" e "Allah Akba".
Uma viatura em movimento, semeou o terror nas esplanadas do restaurante "Pequeno Camboja" e outros, com os atacantes a visarem os clientes, que, em pânico se atiravam para o chão e se tentavam esconder debaixo das mesas. O suficiente para aparecerem já algumas descrições dos suspeitos em fuga.
Enquanto se desenrolavam os acontecimentos, os reféns do estádio imploravam, chorando, informação telefónica pois ficaram todos sem acesso à internet, durante algum tempo.A maior crítica foi a falta de informação no estádio e o tempo que Hollande demorou a dirigir-se à Nação.
França resolveu abafar a informação sobre os fugitivos e declarou que "os terroristas foram todos abatidos", o que é falso: os agressores, em movimento, não foram encontrados apesar do anúncio de medidas e fecho de fronteiras. O correspondente da RTP, Esteves Martins passou, tranquilamente, da Bélgica a França, Bruxelas-Paris, sem qualquer controlo.
Muitos tweets com informação não oficial foram desaparecendo, à medida que eram publicados. A segurança está a cercear, mesmo, a liberdade. Como dizia Benjamim Franklin, há dois séculos, "se, para impôr a segurança temos de sacrificar a liberdade, não merecemos nem a liberdade nem a segurança". Está a acontecer.
A região de Rhones/Alpes está em estado de prevenção máxima, em torno das centrais nucleares e termo-elétricas,, do Centro de Investigação de vírus da ONU, onde trabalham agentes das Nações Unidas de 150 nacionalidades - igual ao PK4 de Atlanta - e das Escolas e Universidades Internacionais. A INTERPOL está a colaborar profundamente para a detenção de jihadistas localizados.
O alegado Estado Islâmico apelou aos "Irmãos" para sairem à rua com as suas armas e utilizarem todos os meios para matar "cruzados", nomeadamente o veneno para a água e alimentos. Essa informação foi censurada.
Mas há um comunicado a circular, que abaixo transcrevo.*
Também Londres está em pé de guerra, depois da apreensão de material suspeito no metro e compara o horror de Londres ao que se viveu em Bombaim, com diversos bombistas de um comando a entrar pelos hoteis e a atirar contra tudo e contra todos. Cameron afirmou-se solidário, falou em francês, ao assumi-lo.... porque "estão a atacar pessoas que trabalharam toda a semana e descontraiam merecidamente, numa sexta à noite, como todos nós fazemos". Admitiu que devem estar ingleses entre as vitimas e fez desta uma causa franco-saxónica, de britânicos e franceses.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Quem é quem, institucionalmente, em Angola
Em Angola há muito que praticam a austeridade.
Por exemplo, não gastam dinheiro com Conselho de Ministros – reúnem-se ao fim de semana em almoços familiares.
A prova:
1. Ministro das Finanças: Carlos Lopes, marido da irmã da primeira-dama Ana Paula dos Santos.
p3. Vice-Presidente da República: Manuel Vicente, enteado da falecida irmã do presidente José Eduardo dos Santos.
4. Secretário de Estado para a Habitação: Joaquim Silvestre, irmão da primeira-dama Ana Paulo dos Santos.
5. Secretária do Presidente para Assuntos Particulares: Avelina dosSantos, sobrinha do Presidente José Eduardo dos Santos, filha do seu irmão Avelino dos Santos.
6. Administrador dos Fundo Soberano: Zenu dos Santos, filho do José Eduardo dos Santos.
7. Secretário-geral da Casa Militar: Catarino dos Santos sobrinho de José Eduardo dos Santos, filho do seu irmão Avelino dos Santos.
8. Presidente do Conselho de Administração da EPAL: Leonildo Ceita, primo da primeira-dama.
9. Presidente do Conselho de Administração da ENANA: Manuel Ceita, primo da primeira-dama Ana Paula dos Santos.
10. Presidente do Conselho de Administração do Banco de Comercio e Industria (BCI): Filomeno Ceita, primo da primeira-dama.
11. Director do Instituto Nacional de Estatística: Camilo Ceita, primo da primeira- dama, Ana Paula dos Santos.
12. Presidente do Conselho de Administração da MECANAGRO, da GESTERRA e presidente da Federação Angolana de Hóquei em patins: Carlos Alberto Jaime Calabeto, sobrinho/primo do presidente José Eduardodos Santos.
13. Governador do BNA – Banco Nacional de Angola: José Massano, amigo pessoal e ex-colega de Isabel dos Santos, filha do presidente José Eduardodos Santos.
14. Vice-governador do BNA: Ricardo de Abreu, compadre e amigo pessoal de Isabel dos Santos, filha do presidente José Eduardo dos Santos.
15. Ministra de Comércio: Rosa Pacavira, sobrinha da esposa de Avelinodos Santos, irmão do presidente José Eduardo dos Santos.
16. Administrador da TAAG, Luís dos Santos, irmão do presidente José Eduardo dos Santos.
17. Presidente do Conselho de Administração da ANIP: Maria Emília Abrantes Milucha, mãe da Tchize e Zé Dú dos Santos (Korean Dú) filhos do presidente José Eduardo dos Santos.
18. TPA 2 entregue a Semba Comunicações, empresa de Tchize e Korean Dú, filhos de José Eduardo dos Santos.
19 Presidente do Conselho de Administração da Sonangol: José Francisco de Lemos, primo da primeira-dama Ana Paula dos Santos.
11 de novembro...e....
11 de novembro deixou de ser festa: qualquer manifestação pela liberdade de expressão em Angola passou a ser tratada como ingerência diplomática passível de repressão interna e objetivo de ameaças e sanções externas.
11 de novembro, durante o meu internato no Rainha Santa, em Coimbra, foi dia de festa com s minhas camaradas (de camarata), vindas de Angola, Guiné, Moçambique.
Os pais tinham-nas enviado, primeiro, para colégios portugueses, antes de eles próprios "retornarem", tentando prceber como se desenrolava o futuro nas colónias.
Eu, cumpria o castigo de ter ido var os Genesis a Lisboa, sem autorização paternal.
Ainda hoje, são as minhas maiores amigas. Aprendi África da forma mais poética e revolucionária, pelos olhos dessas artistas e cientistas em floração que me ensinavam a música, a liberdade e o pôr do sol com os olhos das adolescentes que éramos...só que elas, sem limites: pé na areia, roupas que desnudavam os ombros e sombras quentes a afoguearem o olhar.
11 de novembro era sempre dia de festa.
A Irmã Dulce, aberta ao nosso mais feroz anarquismo, trazia-nos georpica e nós pintavamos umas faixas negras com slogans em a branco,que atavamos na testa. E tocavamos viola na torre, até de manhã. Cantávamos baladas bascas e galegas da guerra de Franco, e sentíamos-nos livres. A irmã Dulce foi sempre o nosso Anjo dos Açores, e nunca as outras souberam o que fazíamos, quando fugíamos da camarata nesss noites indizíveis.
Muito mas tarde, o 11 de novembro deixou de ser data de festa.
Hoje, é data de independência, apenas.
- Quando é que acaba esta coisa da independência, Patalão? Estamos tão fartos....pergunta um antigo empregado a um dos sobrinhos de Fernando Borges, uma imagem do celeiro de África, a sua reincarnação, que manteve a produução durante a guerra contra a promessa de respeito pelas fronteiras da propriedade....
O Patalão chegou de Angola há muito pouco tempo e reformou-se. A Angola do último ano ia-o mantando. Sobrevive com o amor dos amigos e da família.
11 de novembro deixou de ser festa: qualquer manifestação pela liberdade de expressão em Angola passou a ser tratada como ingerência diplomática passível de represão interna e objetivo de ameaças e sanções externas.
Como o controlo dos Media, em Angola, é eficaz, ouviu-se a absurda acusação de que "os opositores detêm os meios mais eficazes de divulgação mediática" como se isso fosse um pecado....
Neste 11 de novembro também houve um golpe de Estado "palaciano" em Portugal: a aliança mais votada foi impedida de governar pelo partido que ficou em segundo e se foi aliar a partidos com os quais, geneticamente, faz faísca. Tudo pelo poder e nada pela festa. Tudo sem o acordo dos próprios eleitores....
França faz feriado, os Estados Unidos também....porquê? Ninguém percebeu das notícias do dia. Cada vez há mais pedra para partir, conversa de surdos, e menos notícias sobre o mundo em que vivemos.
11 de novembro e eu vesti-me de luto.
Quebrou-se algo doloroso no meu coração.
11 de novembro, durante o meu internato no Rainha Santa, em Coimbra, foi dia de festa com s minhas camaradas (de camarata), vindas de Angola, Guiné, Moçambique.
Os pais tinham-nas enviado, primeiro, para colégios portugueses, antes de eles próprios "retornarem", tentando prceber como se desenrolava o futuro nas colónias.
Eu, cumpria o castigo de ter ido var os Genesis a Lisboa, sem autorização paternal.
Ainda hoje, são as minhas maiores amigas. Aprendi África da forma mais poética e revolucionária, pelos olhos dessas artistas e cientistas em floração que me ensinavam a música, a liberdade e o pôr do sol com os olhos das adolescentes que éramos...só que elas, sem limites: pé na areia, roupas que desnudavam os ombros e sombras quentes a afoguearem o olhar.
11 de novembro era sempre dia de festa.
A Irmã Dulce, aberta ao nosso mais feroz anarquismo, trazia-nos georpica e nós pintavamos umas faixas negras com slogans em a branco,que atavamos na testa. E tocavamos viola na torre, até de manhã. Cantávamos baladas bascas e galegas da guerra de Franco, e sentíamos-nos livres. A irmã Dulce foi sempre o nosso Anjo dos Açores, e nunca as outras souberam o que fazíamos, quando fugíamos da camarata nesss noites indizíveis.
Muito mas tarde, o 11 de novembro deixou de ser data de festa.
Hoje, é data de independência, apenas.
- Quando é que acaba esta coisa da independência, Patalão? Estamos tão fartos....pergunta um antigo empregado a um dos sobrinhos de Fernando Borges, uma imagem do celeiro de África, a sua reincarnação, que manteve a produução durante a guerra contra a promessa de respeito pelas fronteiras da propriedade....
O Patalão chegou de Angola há muito pouco tempo e reformou-se. A Angola do último ano ia-o mantando. Sobrevive com o amor dos amigos e da família.
11 de novembro deixou de ser festa: qualquer manifestação pela liberdade de expressão em Angola passou a ser tratada como ingerência diplomática passível de represão interna e objetivo de ameaças e sanções externas.
Como o controlo dos Media, em Angola, é eficaz, ouviu-se a absurda acusação de que "os opositores detêm os meios mais eficazes de divulgação mediática" como se isso fosse um pecado....
Neste 11 de novembro também houve um golpe de Estado "palaciano" em Portugal: a aliança mais votada foi impedida de governar pelo partido que ficou em segundo e se foi aliar a partidos com os quais, geneticamente, faz faísca. Tudo pelo poder e nada pela festa. Tudo sem o acordo dos próprios eleitores....
França faz feriado, os Estados Unidos também....porquê? Ninguém percebeu das notícias do dia. Cada vez há mais pedra para partir, conversa de surdos, e menos notícias sobre o mundo em que vivemos.
11 de novembro e eu vesti-me de luto.
Quebrou-se algo doloroso no meu coração.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Síria
É tão ultrajante a indústria da morte como a indústria da mentira. Os milhares de desaparecidos sírios, desde o início da revolta popular e da oposição, até ao aparecimento dos proselitistas de derivados da Al Qaeda e do EI (que ocuparam a ribalta da revolta internacional), são mortos à fome com torturas inimagináveis (que afinal a ONU conhece há 4 anos) e enterrados em valas comuns de que há fotigrafias de satélite. Pior do que o Holocausto ou do que o genocídio do Ruanda, é viver numa sociedade, tecnologicamente avançada, e deixar prisioneiros de consciência continuarem a morrer de fome e torturas que afetam profundamente os sobreviventes. Desta vez, há um grupo de fugitivos das prisões, sobrevivente das câmaras de tortura, ativo e com fotografias numeradas dos mortos para começar a identificar o espetro dos desaparecidos, A ONU tem de assumir o papel para o qual foi criada. Lá porque a Rússia não quer....que se lixe o Putin: há milhões de pessoas em risco, crianças torturadas, idosos....um horror o tipo de torturas nomeado e descrito, fotografado e divulgado. Não Há desculpa, senhores. O mundo envergonha-se e tem de acolher quem foge de tais monstruosidades. Holocausto e hoje, genocídio outra vez.... o tal que um parvalhão da ONU (em relação ao Ruanda) disse: "NUNCA MAIS".
Editoria:
desaparecidos,
HRW,
prisioneiros de consciência,
Síria,
tortura
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