Já agora, vejam a linda criação da minha amiga Filomena Praça, isso, no dedo indicador...o jardim assente em prata.
Foi fotografada pela outra artista (porque vai aparecer aqui muito a propósito de criações de arte contemporânea) a Mide Plácido
que fotografou a instalação de Mounir Fatmi no Museu de Arte Contemporânea:
Esta obra é uma composição de cassetes vídeo VHS numa parede em que o ritmo regular dos pivots de rebobinagem brancos se torna nebuloso com o fluxo das películas de vídeo a serpentearem até ao chão. A questão da duplicação das memórias, do seu uso e do gaguejar nas transmissões culturais e mentais é o coração da obra. Os visitantes podem utilizar as fotocopiadoras...mas vão conservar o quê deste jogo? Uma imagem vazia? Como é que hoje em dia construimos uma memória, como se escreve a história?
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