Joalharia da Filomena Praça - na Galeria Reverso
Dá para perceber, agora, porque é que com estas artistas é muito mais giro apreciar a Bienal de Lyon?!
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Lee Mingwei traz Nova Iorque a Lyon
site da Bienal
Leve uma flor para oferecer:
Uma longa mesa de granito, curva, semi-circular. "The moving garden" é mais um sítio do que uma escultura, um sítio que acolhe flores frescas diariamente. A alian4a do mineral e do vegetal não é fortuita: o visitante é convidado a (nalgumas horas do dia) apanhar uma destas flores. Mas com duas condições: aceitar fazer um desvio do caminho e, num momento ou outro desse desvio, oferecer essa flor a um desconhecido de modo a surpreender.
Inspirado pelo livro "The Gift", de Lewis Hyde, Ling Mingwei (residente em Nova Iorque e nascido em Taiwan)cria uma situação que modifica as relações de troca pedindo para efectuar um simples gesto que demonstra o sentido da cria4ão: durante toda a Bienal, em Lyon (até Janeiro), perfeitos estranhos vêem-se assim conectados uns aos outros através de um acto banal.
Apoio da Lombard-Freid projects, New York; Conseil des affaires de Taiwan et du Centre culturel de Taiwan à Paris.
Editoria:
Bienal de Arte Contemporânea
Mide Plácido expõe em Cantanhede
Exposição De Resto II, de Mide Plácido vai estar patente na Casa Municipal da Cultura até dia 13 de Dezembro. Esta mostra de arte contemporânea integra cerca de 40trabalhos elaborados em vários suportes, alguns deles inesperados, e é unificada em torno da utilização de resíduos e objectos velhos conjugados em composições artísticas que marcam uma ruptura com o que tem sido o percurso criativo desta artista, através da exploração de novos conceitos.
Como refere a própria artista, são obras que resultam de um novo olhar sobre esses objectos, aqui transformados em componentes centrais de uma abordagem estilística e estética que, sem desvirtuar as suas particularidades formais, lhes confere novas significações.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Jardim assente em prata
Já agora, vejam a linda criação da minha amiga Filomena Praça, isso, no dedo indicador...o jardim assente em prata.
Foi fotografada pela outra artista (porque vai aparecer aqui muito a propósito de criações de arte contemporânea) a Mide Plácido
que fotografou a instalação de Mounir Fatmi no Museu de Arte Contemporânea:
Esta obra é uma composição de cassetes vídeo VHS numa parede em que o ritmo regular dos pivots de rebobinagem brancos se torna nebuloso com o fluxo das películas de vídeo a serpentearem até ao chão. A questão da duplicação das memórias, do seu uso e do gaguejar nas transmissões culturais e mentais é o coração da obra. Os visitantes podem utilizar as fotocopiadoras...mas vão conservar o quê deste jogo? Uma imagem vazia? Como é que hoje em dia construimos uma memória, como se escreve a história?
Foi fotografada pela outra artista (porque vai aparecer aqui muito a propósito de criações de arte contemporânea) a Mide Plácido
que fotografou a instalação de Mounir Fatmi no Museu de Arte Contemporânea:
Esta obra é uma composição de cassetes vídeo VHS numa parede em que o ritmo regular dos pivots de rebobinagem brancos se torna nebuloso com o fluxo das películas de vídeo a serpentearem até ao chão. A questão da duplicação das memórias, do seu uso e do gaguejar nas transmissões culturais e mentais é o coração da obra. Os visitantes podem utilizar as fotocopiadoras...mas vão conservar o quê deste jogo? Uma imagem vazia? Como é que hoje em dia construimos uma memória, como se escreve a história?
Editoria:
Bienal de Arte Contemporânea
Cabrita Reis incontornável em Lyon
Aqui estou eu feliz e contente na instalação de Pedro Cabrita Reis no Entrepôt Bichat, onde é essencial ir no âmbito da Bienal de Arte Contemporânea em Lyon. Quase em frente deste velho entreposto militar onde se fabricavam obuses nos anos 60, fica o cais onde se apanha a "navette" fluvial (gratuita) para a Sucrière... um género da Expo de Lisboa só de Arte Contemporânea mas entre dois rios.
agenda
Se sobrar tempo pode continuar até ao Museu de Arte Contemporânea de barco, no regresso da Confluence, e visitar depois os bambis no Parque Tête D'Or....
Editoria:
Bienal de Arte Contemporânea
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Sobre o 3 ao contrário
Aqui vai a explicação do nº. ao contrário em Sintra, passem ao vossos amigos, se alguém aqui tem que se envergonhar não somos nós. Em
Portugal costuma dizer-se que a ignorância é a mãe do atrevimento...
Sintra, foi terra de Templários, Maçonaria, Priorados e Orgias. Ao que parece o facto de o nº. se encontrar ao contrário era um sinal para
pessoas de fora identificarem o local do culto secreto.
" Já que está a ter tanta visibilidade (o vídeo da Maitê Proença), seria bom lembrar que aquela porta pertence ao antigo Hotel Victor -
frequentado por Eças,Camilos, Ramalhos e outros grandes intelectuais do Séc.XIX e que como é sabido, surge inclusivamente, retratado nos
Maias. É também de recordar que quem o mandou construir foi o Victor Sasseti, dono do Hotel Bragança, em Lisboa, maçon e grande amigo de
António Carvalho Monteiro e do Luigi Manini, que lhe fez o projecto do Cottage Sasseti, na encosta dos Mouros, agora propriedade da
Câmara.Claro que o Sasseti pôs o número ao contrário de propósito!
Nesta «vilazinha» tudo tem certo espírito secreto. Pena a senhorita não arranjar ninguém que lhe explique a simbologia do três...
O três invertido, tal como o triângulo invertido (1), representa o princípio masculino. O número três, como o cinco ou o sete, tem
importantes conotações maçónicas (por exemplo, os três símbolos da Maçonaria são o Esquadro, Nível e o Fio de Prumo).Três são também as
Graças, como se pode ver no painel da Regaleira. Já para não falar da triplicidade do tempo (passado, presente e o futuro) e de outras
coisas que davam pano para mangas."
Portugal costuma dizer-se que a ignorância é a mãe do atrevimento...
Sintra, foi terra de Templários, Maçonaria, Priorados e Orgias. Ao que parece o facto de o nº. se encontrar ao contrário era um sinal para
pessoas de fora identificarem o local do culto secreto.
" Já que está a ter tanta visibilidade (o vídeo da Maitê Proença), seria bom lembrar que aquela porta pertence ao antigo Hotel Victor -
frequentado por Eças,Camilos, Ramalhos e outros grandes intelectuais do Séc.XIX e que como é sabido, surge inclusivamente, retratado nos
Maias. É também de recordar que quem o mandou construir foi o Victor Sasseti, dono do Hotel Bragança, em Lisboa, maçon e grande amigo de
António Carvalho Monteiro e do Luigi Manini, que lhe fez o projecto do Cottage Sasseti, na encosta dos Mouros, agora propriedade da
Câmara.Claro que o Sasseti pôs o número ao contrário de propósito!
Nesta «vilazinha» tudo tem certo espírito secreto. Pena a senhorita não arranjar ninguém que lhe explique a simbologia do três...
O três invertido, tal como o triângulo invertido (1), representa o princípio masculino. O número três, como o cinco ou o sete, tem
importantes conotações maçónicas (por exemplo, os três símbolos da Maçonaria são o Esquadro, Nível e o Fio de Prumo).Três são também as
Graças, como se pode ver no painel da Regaleira. Já para não falar da triplicidade do tempo (passado, presente e o futuro) e de outras
coisas que davam pano para mangas."
Sonhos Sumersos, de A. Pinto Correia
Maria do Rosário Fardilha, também autora do texto da contracapa e do prefácio de Sonhos Submersos, o livro do meu amigo Pinto Correia apresenta a obra nos seguintes termos:
«Via-se ante um mar imenso e azul, sepultando fés, sacrificando homens, interpondo distâncias. “Sonhos Submersos” e não saberia por que lhe ocorrera semelhante frase.»
António Pinto Correia descreve como se fosse ficção a densa especificidade da experiência pessoal de uma mulher que conheceu a paixão e o desamor, acompanhando-a na dormência e nos despertares do sonho. Baseado numa história verídica, “Sonhos Submersos” é um romance invadido pelo oceano de memórias de Soledade, emigrante portuguesa na Venezuela que retorna ao seu país de origem e a uma vida de pobreza e solidão, pela mão do único homem que amou. A narrativa privilegia o espaço interior, a mente da protagonista, que se desdobra em visões. O sonho, a desolação, a busca de ânimo, a exaustão, a suspensão do tempo, a sensação intensa de fim, a sobrevivência e a morte, são-nos oferecidos através da expressão intensa da emoção de quem tem fé em Deus mas conclui que os homens são bichos da terra. Deus escreve direito por linhas tortas ou Deus algum cometeria esse pecado? Soledade poderia ser um personagem do absurdo camusiano.
Em “Sonhos Submersos”, a vida interior é transformada em linguagem interior, tautológica, dominada pela nostalgia e pela contenção da angústia. Escutamos o silêncio que emerge, em paralelo, da coreografia e da geografia dos corpos. Em cada frase-gesto, encontramos as marcas de uma vida de submissão, impotência e isolamento. A. Pinto Correia resgata Soledade ao seu silêncio através deste exercício de escrita. E convida-nos a escutá-la, a fazer justiça pelo acto de leitura.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Os animais do circo ou os do Parlamento?
É impossível não pensar nos animais que querem proibir nos circos portugueses!!! SE há gente que ama os seus animais como famíliares são os artistas circenses.
Heróis Sem Tempo - Anabela Vaz
A jornalista Anabela Vaz, que nos deixou em choque no dia 14 de Outubro, com a sua repentina partida aos 42 anos de idade, e quando tudo fazia augurar um lindíssimo futuro com a recém-criada AVídeo, vai ser sempre a melhor das jornalistas no coração dos camaradas de trabalho.
No bom jornalismo é como na tropa: uma vez camarada, toda a vida camarada.
Por isso não gostei de, nalgumas notícias, chamarem-lhe ex-jornalista, por ela ter tido o carácter de uma leoa e se ter retirado da profissão oficialmente (devido a terceiros e a um mal entendido). Porque o seu olhar clínico continuava a ser o de uma jornalista, filmasse ou fotograsse o que filmasse ou fotografasse.
Quando lhe telefonei a perguntar se queria que eu a credenciasse com a minha equipa da euronews no Six Days Enduro ela respondeu-me que sim, que a credenciasse porque "estava doente, não estava morta".
Assim, aquilo que me participaram depois de uma jornada de enduro foi isso: ela foi, apressadamente, para algum lugar onde era mais precisa. Disseram-me outra coisa, fiquei em choque, chorei, bebi, cantei e chorei. Conclui aquilo que disse: que ela só podia mesmo ter ido em viagem....mais celeste do que as habituais.
Porque as pessoas que amamos sentam-se nas núvens para nos acenar quando pensamos nisso. Não é gente que morra. É gente que protagoniza aquilo que apenas continuamos neste caminho.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Grande desfile Figueira
Querem ver coisas lindas?
O grande desfile de motos e participantes no Six Days Enduro é às 18:00 pm, no sábado, na Figueira da Foz.
O grande desfile de motos e participantes no Six Days Enduro é às 18:00 pm, no sábado, na Figueira da Foz.
Six Days Enduro
Da Federação de Motociclismo de Portugal:
International Six Days Enduro – 2009
Ecos da primeira apresentação pública
A primeira apresentação pública dos International Six Days Enduro (I.S.D.E.) teve lugar no Auditório do Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, onde foram desvendados alguns importantes pormenores sobre este Campeonato do Mundo por países, a disputar em Outubro de 2009 na Figueira da Foz.
[15-01-2008 20:36:12]
A cerimónia contou com a presença do próprio Presidente da Federação Internacional de Motociclismo (F.I.M.), Vito Ippolito, bem como do Director-Geral da instituição, Guy Maitre. A apadrinhar o evento compareceram também altos representantes de entidades que vão estar associadas aos I.S.D.E., nomeadamente o Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Dr. Laurentino Dias, e o Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Eng. Duarte Silva.
No discurso de apresentação o Presidente da F.N.M., Dr. Jorge Viegas, sublinhou que "numa altura em que acabámos de perder o "Dakar", é importante continuar na senda dos grandes eventos desportivos. Os I.S.D.E. constituem uma prova de grande dimensão, pois envolvem aproximadamente três mil pessoas, presentes durante cerca de quinze dias na Figueira da Foz."
Além de informar que o orçamento da prova se cifrará entre "1,5 e dois milhões de euros", Jorge Viegas revelou que a escolha da Figueira da Foz também corresponde ao interesse de mostrar, além-fronteiras, que Portugal não é só Lisboa e Porto, sendo importante apostar nas cidades de média dimensão do país – atitude praticada pela F.N.M. na localização da maioria das doze provas internacionais que anualmente já tem a seu cargo.
Já o Presidente da F.I.M., Vito Ippolito, realçou os "resultados excelentes de há 10 anos", quando Portugal acolheu pela primeira vez os ISDE, acrescentando tratar-se de uma competição "muito complexa de organizar e cujos resultados são seguidos em todo o Mundo, pois é como que as Olímpiadas do motociclismo".
Por sua vez, o Secretário de Estado da Juventude e Desporto declarou que este Campeonato do Mundo de Enduro por Países "será como um bálsamo após a decepção que foi o cancelamento do Lisboa-Dakar, que deixou uma marca triste." Além de confirmar o apoio do Instituto do Desporto de Portugal a esta iniciativa, Laurentino Dias sublinhou ainda o facto do Desporto constituir um "excelente veículo de propaganda de Portugal."
Finalmente, o Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz agradeceu a atribuição do evento à cidade, afirmando que a Figueira tem estruturas adequadas para a realização dos ISDE – como seja a nível de hotelaria e restauração – e condições óptimas para a prática de modalidades ao ar livre.
Agora, é tempo de prosseguir com a preparação da prova – a 84.ª edição dos ISDE – que levará à Figueira cerca de meio milhar de pilotos em Outubro de 2009.
Representantes das entidades presentes na apresentação dos ISDE.
A contar da esquerda: Eng. Duarte Silva (Presidente da Câmara da Figueira da Foz), Dr. Laurentino Dias (Secretário de Estado da Juventude e do Desporto), Dr. Jorge Viegas (Presidente da F.N.M.) e Vito Ippolito (Presidente da F.I.M.)
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Politkovskaya: três anos depois, assassinos continuam à solta
.
Anna Politkovskaiia foi encontrada morta no elevador do prédio em que vivia, no dia de aniversário de Vladimir Putin, a 7 de Outubro de 2006.
Foi uma vizinha que a descobriu. Os polícias, mais tarde, também recolheram no local uma pistola Makarov de 9 mm e quatro cápsulas de balas. Três anos depois, apesar de todas as provas, os culpados continuam em liberdade e a investigação derrapa.
O assassínio desta jornalista, figura de proa na Rússia da oposição ao presidente Vladimir Putin e ao governo fantoche da Tchetchénia, provocou uma onda de choque na Rússia e no Mundo.
O presidente russo não reagiu durante três dias. Só se pronunciou aquando do funeral, durante uma viagem à Alemanha:
"Quem tiver feito o crime, e quaisquer que tenham sido as motivações, leva-nos a constatar que é uma crime horrível, lamentável pela crueldade, e que não deve ficar impune. "
A realidade demonstrou o contrário. O inquérito deu em nada e fica impressão que os culpados não foram verdadeiramente procurados. Anna já tinha sido envenenada com um chá num avião das linhas estatais, dois anos antes, e as ameaças por email continuaram sempre, até à morte.
Em Junho de 2008, o inquérito foi encerrado. Quatro suspeitos foram ouvidos à porta fechada, mas foram libertados por falta de provas.
Os irmãos Makhmoudov, de origem tchetchena, e Sergueï Khadjikourbanov, um antigo polícia, foram novamente ouvidos no Supremo Tribunal em Agosto passado. Foi o segundo processo interrompido. Baixou à primeira instância em Setembro.
No último artigo, inacabado, Anna Politkovskaïa acusava as forças tchetchenas de recorrer à tortura contra so civis e presumíveis rebeldes.
E era precisamente a acusação que repetia a amiga e militante dos Direitos do Homem, Natalia Estemirova, abatida em Grozny, no passado mês de Julho.
AS duas mulheres eram demasiado críticas para o regime de Ramzan Kadyrov, o presidente tchetcheno que tem a confiança do Kremlin.
Ontem, conseguiu ganhar o processo de difamação que tinha contra a ONG que o acusa da morte da activista. Os advogados constataram no tribunal "a tendência para os críticos de Kadyrov acabarem mal".
Anna Politkovskaiia foi encontrada morta no elevador do prédio em que vivia, no dia de aniversário de Vladimir Putin, a 7 de Outubro de 2006.
Foi uma vizinha que a descobriu. Os polícias, mais tarde, também recolheram no local uma pistola Makarov de 9 mm e quatro cápsulas de balas. Três anos depois, apesar de todas as provas, os culpados continuam em liberdade e a investigação derrapa.
O assassínio desta jornalista, figura de proa na Rússia da oposição ao presidente Vladimir Putin e ao governo fantoche da Tchetchénia, provocou uma onda de choque na Rússia e no Mundo.
O presidente russo não reagiu durante três dias. Só se pronunciou aquando do funeral, durante uma viagem à Alemanha:
"Quem tiver feito o crime, e quaisquer que tenham sido as motivações, leva-nos a constatar que é uma crime horrível, lamentável pela crueldade, e que não deve ficar impune. "
A realidade demonstrou o contrário. O inquérito deu em nada e fica impressão que os culpados não foram verdadeiramente procurados. Anna já tinha sido envenenada com um chá num avião das linhas estatais, dois anos antes, e as ameaças por email continuaram sempre, até à morte.
Em Junho de 2008, o inquérito foi encerrado. Quatro suspeitos foram ouvidos à porta fechada, mas foram libertados por falta de provas.
Os irmãos Makhmoudov, de origem tchetchena, e Sergueï Khadjikourbanov, um antigo polícia, foram novamente ouvidos no Supremo Tribunal em Agosto passado. Foi o segundo processo interrompido. Baixou à primeira instância em Setembro.
No último artigo, inacabado, Anna Politkovskaïa acusava as forças tchetchenas de recorrer à tortura contra so civis e presumíveis rebeldes.
E era precisamente a acusação que repetia a amiga e militante dos Direitos do Homem, Natalia Estemirova, abatida em Grozny, no passado mês de Julho.
AS duas mulheres eram demasiado críticas para o regime de Ramzan Kadyrov, o presidente tchetcheno que tem a confiança do Kremlin.
Ontem, conseguiu ganhar o processo de difamação que tinha contra a ONG que o acusa da morte da activista. Os advogados constataram no tribunal "a tendência para os críticos de Kadyrov acabarem mal".
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
preguiça pura
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