sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Discriminação em (de) Portugal


A República Portuguesa discrimina o Presidente quando permite que o Estado pague mais a funcionários de organismos de alegado serviço público? Mais do que ao ao Chefe do próprio Estado?,

Os salários dos funcionários da RTP, acima do teto normal na sociedade portuguesa - principalmente os que estão acima dos 3 mil euros por funções exercidas por outros pagos abaixo dos 1500... e mesmo dos 600 - são aceites pelos sindicatos que protestam e todos os partidos representados na Assembleia da República?

Os administradores da RTP não vão responder judicialmente pelos milhões empregues em programas de manipulação do interesse público? Nomeadamente as novelas compradas em saldo à SIC, que passam diariamente na RTPi e que tão nocivas são para a cultura portuguesa na diáspora?

Exemplos: tráfico de orgãos, como uma generalidade, tráfico de crianças, raptadas em clínicas de políticos corruptos portugueses, romances de mulheres casadas com padres...um atentado permanente feito pelos mesmos atores e os mesmos produtores...

Por outro lado: se os funcionários de continuidade são pagos com dinheiro de patrocinadores, devem ir para as televisões privadas, onde não chocam irmandades, fraternidades e afins. Se forem jornalistas com salário pagos pela televisão pública...desculpem, senhores "ouvintes, leitores": com 13 mil euros por mes, pagam-se 13 jornalistas estagiários, desempregados, seja que for...mas dignos.

Jornalistas que vivem do produto das suas investigações independentes e não os que recebem uma dúzia de mil euros e ainda passsam umas horas diárias a lecionar nas universidades públicas!

O mesmo vale para os produtores, diretores, chefes encadeados num regime velho, num sistema gasto que não se coaduna com os princípios de desenvolvimento e justiça equitativa a nível europeu.

Não e por acaso que a Europa cedeu pelas pontas fragilizadas dos que fizeram ceder os códigos por interpretações abusivas e egoistas em nome ... de tudo o que não era o interesse social, o bem estar comum.



A moralidade de uma exigência de austeridade, em Portugal, deve começar pelo exemplo e pela legislação. Caso contrário... será inimiga da democracia,

A verdade é outro elemento essencial: quando falarem de parcerias da RTP e de alguns contratos, falem corretamente de números.

Sem transparência não há lealdade nem respeito. As fugas começam...e as parvoíces em todos os sentidos.

Assumam que Portugal não voltará a ser conhecido como pais de corruptos ou pedófilos que não cumprem prisão efetiva e continuam a ter voz publicamente.


Como as novelas da RTP fazem crer...mesmo antes das notícias das 20:00, hora de Lisboa.

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