quarta-feira, 29 de junho de 2011
Libertação de reféns dos talibãs afegãos
Os dois jornalistas da France Trois, reféns no Afeganistão, foram LIBERTADOS. Já estávamos a perder a esperança, desconfiávamos do silênciio...Hervé Ghesquière e Stéphane Taponier estiveram sequestrados pelos talibãs entre dezembro de 2009 e juinho 2011.
Editoria:
Afeganistão,
Jornalistas,
reféns
Grécia sobe impostos para receber 2° pacote da ajuda
Os impostos parecem ser a preocupação central do plano de austeridade de Papandreu e dos credores da Grécia. Mas não o dinheiro de quem foge aos impostos.
O novo plano contempla medidas para arrecadar mais de 14,09 mil milhões de euros em impostos nos próximos quatro anos, ou seja, 649 milhões de euros a mais do que na versão inicial, anunciada em meados de junho.
Entre essas subidas de impostos, a nova taxa solidária que supõe uma retenção fiscal de 1 a 5 % sobre os impostos de quem ganha mais de 12 mil euros por ano.
Calcula-se que esta medida faça ganhar ao erário público 1,38 mil milhões de euros .
O IVA de bares e restaurantes vai passar de 13 para 23%
A isenção fiscal passa a ser apenas para quem ganha 8 mil euros anuais e não, como anteriormente, até 12 mil euros.
Também se cria um imposto sobre os bens de luxo, iates, piscinas e carros.
E aumenta o imposto sobre a propriedade.
.
Os impostos e quem os paga é um assunto que suscita polémica na Grécia.
Até o novo ministro das Finanças reconheceu as injustiças do sistema, ao mesmo tempo em que pediu ao Parlamento para aprovar o seu plano.
"A nossa principal prioridade é estabelecer um novo sistema de impostos, que tenha uma ampla aceitação, que ponha fim à flagrante injustiça que faz com que quem não foge aos impostos pague mais do que quem foge."
Mas Venizelos e Papandreou vão ter dificuldades em convencer à oposição a apoiá-los. Os apelos ao patriotismo caem em saco roto, tanto na ala mais esquerdista do governamento como na ala da direita da Nova Democracia.
Este é o prognóstico do analista George Tzogopoulos:
"Acho que o líder de Nova Democracia vai pedir a convocação de eleições antecipadas e a opinião pública continuará a sentir-se defraudada no futuro."
Na rua o sentimento dominante é de revolta: as novas medidas cortam entre 3 e 4 por cento dos rendimentos da classe média grega. Muitos consideram que as medidas se fazem à conta de quem paga os seus impostos e são inúteis na hora de lutar contra quem pratica as fraudes.
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O novo plano contempla medidas para arrecadar mais de 14,09 mil milhões de euros em impostos nos próximos quatro anos, ou seja, 649 milhões de euros a mais do que na versão inicial, anunciada em meados de junho.
Entre essas subidas de impostos, a nova taxa solidária que supõe uma retenção fiscal de 1 a 5 % sobre os impostos de quem ganha mais de 12 mil euros por ano.
Calcula-se que esta medida faça ganhar ao erário público 1,38 mil milhões de euros .
O IVA de bares e restaurantes vai passar de 13 para 23%
A isenção fiscal passa a ser apenas para quem ganha 8 mil euros anuais e não, como anteriormente, até 12 mil euros.
Também se cria um imposto sobre os bens de luxo, iates, piscinas e carros.
E aumenta o imposto sobre a propriedade.
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Os impostos e quem os paga é um assunto que suscita polémica na Grécia.
Até o novo ministro das Finanças reconheceu as injustiças do sistema, ao mesmo tempo em que pediu ao Parlamento para aprovar o seu plano.
"A nossa principal prioridade é estabelecer um novo sistema de impostos, que tenha uma ampla aceitação, que ponha fim à flagrante injustiça que faz com que quem não foge aos impostos pague mais do que quem foge."
Mas Venizelos e Papandreou vão ter dificuldades em convencer à oposição a apoiá-los. Os apelos ao patriotismo caem em saco roto, tanto na ala mais esquerdista do governamento como na ala da direita da Nova Democracia.
Este é o prognóstico do analista George Tzogopoulos:
"Acho que o líder de Nova Democracia vai pedir a convocação de eleições antecipadas e a opinião pública continuará a sentir-se defraudada no futuro."
Na rua o sentimento dominante é de revolta: as novas medidas cortam entre 3 e 4 por cento dos rendimentos da classe média grega. Muitos consideram que as medidas se fazem à conta de quem paga os seus impostos e são inúteis na hora de lutar contra quem pratica as fraudes.
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Programa do Governo
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Editoria:
Clima e política,
crise,
Estradas de portugal
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Bug ou virus
Não consigo tirar gralhas, por e dispor dos posts há uns dias... tenho de deixar de escrever até encontrar a raiz do prolema ou o hacker da questão.
Estou a conseguir resultados...no entanto...
Estou a conseguir resultados...no entanto...
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
miniatural que sou
Sempre achei que os amigos e familiares que morrem se somam, de algum modo, ao que somos, profundamente, na nossa Alma. Assim, o percurso dos meus amigos e dos meus muito queridos avós, tios, irmãos de sangue ou de vida, acresce ao meu como se a natureza nos abarcasse em todo e não individualmente.
Agora, que estamos a passar tão mal com esta agressiva doença da Tuxa, lembro que ela era a texuguinha mais terrorista do bando, que era curiosa, que gostava de cores e tinha mau feitio, que era uma artista incompreendida e ao mesmo tempo tão abordável, que amava os seus e se afastava quando ficava de mau humor (para os poupar),, que era uma amante nota 10, segundo alguns rumores, uma reconstrutora de sorrisos e um mimo que exigia mimos. A Tuxa era uma artista no melhor sentido da palavra.
Agora, que estamos a passar tão mal com esta agressiva doença da Tuxa, lembro que ela era a texuguinha mais terrorista do bando, que era curiosa, que gostava de cores e tinha mau feitio, que era uma artista incompreendida e ao mesmo tempo tão abordável, que amava os seus e se afastava quando ficava de mau humor (para os poupar),, que era uma amante nota 10, segundo alguns rumores, uma reconstrutora de sorrisos e um mimo que exigia mimos. A Tuxa era uma artista no melhor sentido da palavra.
Editoria:
arte e morte,
irmandaee,
passagem
Crónica de Manuel António Pina - EP
Reproduzo, pelo interesse público da má ou boa gestao da coisa pública
Casualidade, causalidade
Talvez tenha visto mal mas não me apercebi de que, como vem sendo feito na Net, algum jornal se tenha ainda interrogado sobre a sucessão de três notícias em pouco mais de dois meses que, isoladas, talvez só tivessem lugar nas páginas de Economia mas que, juntas, e com um director ou um chefe de redacção curiosos de acasos, até poderiam ter sido manchete.
A primeira, de 16 de Março, a da renúncia - dois anos antes do termo do seu mandato - de Almerindo Marques à presidência da Estradas de Portugal (para que fora nomeado em 2007 pelo então ministro Mário Lino), declarando ao DE que "no essencial, est[ava] feito o [s]eu trabalho de gestão".
A segunda, de 11 de Maio, a de uma auditoria do Tribunal de Contas à Estradas de Portugal, revelando que, com a renegociação de contratos, a dívida do Estado às concessionárias das SCUT passara de 178 milhões para 10 mil milhões de euros em rendas fixas, dos quais mais de metade (5 400 milhões) coubera ao consórcio Ascendi, liderada pela Mota-Engil e pelo Grupo Espírito Santo. Mais: que dessa renegociação resultara que o Estado receberá, este ano, 250 milhões de portagens das SCUT e pagará... 650 milhões em rendas.
E a terceira, de há poucos dias, a de que Almerindo Marques irá liderar a "Opway", construtora do Grupo Espírito Santo.
O mais certo, porém, é que tais notícias não tenham nada a ver umas com as outras, que a sua sucessão seja casual e não causal.
Casualidade, causalidade
Talvez tenha visto mal mas não me apercebi de que, como vem sendo feito na Net, algum jornal se tenha ainda interrogado sobre a sucessão de três notícias em pouco mais de dois meses que, isoladas, talvez só tivessem lugar nas páginas de Economia mas que, juntas, e com um director ou um chefe de redacção curiosos de acasos, até poderiam ter sido manchete.
A primeira, de 16 de Março, a da renúncia - dois anos antes do termo do seu mandato - de Almerindo Marques à presidência da Estradas de Portugal (para que fora nomeado em 2007 pelo então ministro Mário Lino), declarando ao DE que "no essencial, est[ava] feito o [s]eu trabalho de gestão".
A segunda, de 11 de Maio, a de uma auditoria do Tribunal de Contas à Estradas de Portugal, revelando que, com a renegociação de contratos, a dívida do Estado às concessionárias das SCUT passara de 178 milhões para 10 mil milhões de euros em rendas fixas, dos quais mais de metade (5 400 milhões) coubera ao consórcio Ascendi, liderada pela Mota-Engil e pelo Grupo Espírito Santo. Mais: que dessa renegociação resultara que o Estado receberá, este ano, 250 milhões de portagens das SCUT e pagará... 650 milhões em rendas.
E a terceira, de há poucos dias, a de que Almerindo Marques irá liderar a "Opway", construtora do Grupo Espírito Santo.
O mais certo, porém, é que tais notícias não tenham nada a ver umas com as outras, que a sua sucessão seja casual e não causal.
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Portugal
terça-feira, 21 de junho de 2011
Oceanos estão a morrer
Os oceanos estão à beira da catástrofe. 27 cientistas reunidos pelo Programa Internacional sobre o Estado do Oceano e IUCN, anunciam uma extinção em massa de espécies marítimas comparável à dos dinossauros.
Submetidos a um aumento das temperaturas, à pesca excessiva e à crescente poluição, as águas apresentam já todos os sintomas que antecedem as extinções em massa.
O alerta foi dado num relatório dos 27 especialistas de seis países – que se reuniram em Abril na Universidade de Oxford.
Os cientistas traçam um cenário catastrófico. Entre os sinais está o sobre-aquecimento dos oceanos e a sua acidificação, que reduz os níveis de oxigénio na água.
As conclusões deste relatório serão apresentadas na sede da ONU em Nova Iorque ainda esta semana, quando os representantes governamentais começarem a discutir a reforma da gestão dos oceanos.
Cinco extinções em massa foram registadas após calamidades naturais, durante as quais mais de 50% das espécies existentes desapareceram.
No Brasil, em janeiro passado, apareceram 100 toneladas de sardinhas mortas.
Noutros locais são outras espécies como as mangueiras que estão a desaparecer a um ritmo sem precedentes e bem mais rápido do que anunciavam os piores prognósticos.
Ecossistemas marinhos inteiros, como os recifes de coral, podem desaparecer numa geração.
A culpa desta degeneração é a sinergia de três fatores também presentes nas passadas extinções em massa:
A diminuição ou o desaparecimento do oxigénio da água do mar, que multiplica as zonas mortas, a acidificaço da poluiço e o aquecimento do oceano.
Os cientistas assinalam que o tempo de reação se esgota e propõem soluções urgentes.
Para começar, a redução imediata das emissões de CO2. Principais responsáveis pelo reaquecimento climático, as emissões de gases com efeito estufa não diminuem.
Em 2010, aumentaram 5% superando o recorde de 2008.
Há que agir com urgência para preservar as reservas de peixe, diminuir as quotas de pesca, fechar as zonas de espcies ameaçadas e estabelecer reservas de biodiversidade marinha.
Tem de ser feito um controlo rigoroso da contaminação devida ao aos produtos tóxicos lançados ao mar, como as águas residuaises, os fertilizantes, etc.
Os cientistas recomendam também garantias para uma exploração segura dos recursos minerais e energéticos do mar. Este ponto inclui também a instalação de gasodutos e de cabos submarinos utilizados pelas turbinas eólicas.
Por último, pedem à ONU que assuma a responsabilidade da boa gestão dos oceanos a cima das jurisdições nacionais.
Submetidos a um aumento das temperaturas, à pesca excessiva e à crescente poluição, as águas apresentam já todos os sintomas que antecedem as extinções em massa.
O alerta foi dado num relatório dos 27 especialistas de seis países – que se reuniram em Abril na Universidade de Oxford.
Os cientistas traçam um cenário catastrófico. Entre os sinais está o sobre-aquecimento dos oceanos e a sua acidificação, que reduz os níveis de oxigénio na água.
As conclusões deste relatório serão apresentadas na sede da ONU em Nova Iorque ainda esta semana, quando os representantes governamentais começarem a discutir a reforma da gestão dos oceanos.
Cinco extinções em massa foram registadas após calamidades naturais, durante as quais mais de 50% das espécies existentes desapareceram.
No Brasil, em janeiro passado, apareceram 100 toneladas de sardinhas mortas.
Noutros locais são outras espécies como as mangueiras que estão a desaparecer a um ritmo sem precedentes e bem mais rápido do que anunciavam os piores prognósticos.
Ecossistemas marinhos inteiros, como os recifes de coral, podem desaparecer numa geração.
A culpa desta degeneração é a sinergia de três fatores também presentes nas passadas extinções em massa:
A diminuição ou o desaparecimento do oxigénio da água do mar, que multiplica as zonas mortas, a acidificaço da poluiço e o aquecimento do oceano.
Os cientistas assinalam que o tempo de reação se esgota e propõem soluções urgentes.
Para começar, a redução imediata das emissões de CO2. Principais responsáveis pelo reaquecimento climático, as emissões de gases com efeito estufa não diminuem.
Em 2010, aumentaram 5% superando o recorde de 2008.
Há que agir com urgência para preservar as reservas de peixe, diminuir as quotas de pesca, fechar as zonas de espcies ameaçadas e estabelecer reservas de biodiversidade marinha.
Tem de ser feito um controlo rigoroso da contaminação devida ao aos produtos tóxicos lançados ao mar, como as águas residuaises, os fertilizantes, etc.
Os cientistas recomendam também garantias para uma exploração segura dos recursos minerais e energéticos do mar. Este ponto inclui também a instalação de gasodutos e de cabos submarinos utilizados pelas turbinas eólicas.
Por último, pedem à ONU que assuma a responsabilidade da boa gestão dos oceanos a cima das jurisdições nacionais.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Testemunhos de Srebrenica
MJC p/ a euronews
Quando as forças sérvias da Bósnia lideradas por Ratko Mladic entraram no enclave de Srebrenica, em julho de 1995, Fadila Efendic juntou-se aos milhares de civis que se refugiaram na base da ONU em Potocari, nos arredores da cidade, à procura de proteção dos soldados estrangeiros. Mas os capacetes azuis abstiveram-se de intervir para salvar os civis.
Pouco depois de chegar, o chefe militar sérvio Mladic ordenou a detenção das mulheres numa fábrica, mesmo ao lado da base da missão holandesa da ONU.
Fadila Efendic testemunha:
"- Parecia omnipotente. Era um soldado a decidir quem ia viver e quem não ia. Foi ele que condenou à morte os nossos homens e os nossos meninos. Ordenou aos soldados que os matassem todos. Mas se o quisessem realmente julgar, já o tinham prendido há 16 anos"
Os indivíduos do sexo masculino dos 14 aos 65 anos de idade foram condenados. Eram entregues doces aos meninos mais pequenos, enquanto que os outros eram reunidos e executados.
Kadira Gabeljic, perdeu o marido e filhos:
"- Há 16 anos que procuro os meus filhos. Recuperei o cadáver do meu marido, mas onde estão os meus filhos? só apareceu a cabeça e uma das pernas do meu filho mais velho. Do pequeno, só recuperei uma perna e parte da outra. Vou ter de esperar anos, talvez morra antes de ter conseguido recuperar os cadáveres inteiros."
A imagem de um dos meninos que correu para o homem que distribuiu chocolates ficou célebre. Izudin Alic, que hoje trabalha na construção civil e faz sandes num restaurante, não percebeu, na altura, que estava a ser salvo de um trágico destino.
"- Lembro-me da barra de chocolate. Eu e outros miúdos fomos ter com Ratko Mladic porque ele estava a distribuir chocolates."
O genocídio de Srebrenica levou à demissão do Governo holandês, em 2002, depois da divulgação de um relatório que sublinhou a sua incapacidade de meios da missão holandesa.
O massacre de Srebrenica aconteceu um ano depois do massacre do Ruanda. Está nos ouvidos de todos a afirmação do secretáro-geral da ONU a repetir: "genocídio, nunca mais". Mladic é apenas um dos rostos de uma enorme indiferença de toda a comunidade internacional.
Quando as forças sérvias da Bósnia lideradas por Ratko Mladic entraram no enclave de Srebrenica, em julho de 1995, Fadila Efendic juntou-se aos milhares de civis que se refugiaram na base da ONU em Potocari, nos arredores da cidade, à procura de proteção dos soldados estrangeiros. Mas os capacetes azuis abstiveram-se de intervir para salvar os civis.
Pouco depois de chegar, o chefe militar sérvio Mladic ordenou a detenção das mulheres numa fábrica, mesmo ao lado da base da missão holandesa da ONU.
Fadila Efendic testemunha:
"- Parecia omnipotente. Era um soldado a decidir quem ia viver e quem não ia. Foi ele que condenou à morte os nossos homens e os nossos meninos. Ordenou aos soldados que os matassem todos. Mas se o quisessem realmente julgar, já o tinham prendido há 16 anos"
Os indivíduos do sexo masculino dos 14 aos 65 anos de idade foram condenados. Eram entregues doces aos meninos mais pequenos, enquanto que os outros eram reunidos e executados.
Kadira Gabeljic, perdeu o marido e filhos:
"- Há 16 anos que procuro os meus filhos. Recuperei o cadáver do meu marido, mas onde estão os meus filhos? só apareceu a cabeça e uma das pernas do meu filho mais velho. Do pequeno, só recuperei uma perna e parte da outra. Vou ter de esperar anos, talvez morra antes de ter conseguido recuperar os cadáveres inteiros."
A imagem de um dos meninos que correu para o homem que distribuiu chocolates ficou célebre. Izudin Alic, que hoje trabalha na construção civil e faz sandes num restaurante, não percebeu, na altura, que estava a ser salvo de um trágico destino.
"- Lembro-me da barra de chocolate. Eu e outros miúdos fomos ter com Ratko Mladic porque ele estava a distribuir chocolates."
O genocídio de Srebrenica levou à demissão do Governo holandês, em 2002, depois da divulgação de um relatório que sublinhou a sua incapacidade de meios da missão holandesa.
O massacre de Srebrenica aconteceu um ano depois do massacre do Ruanda. Está nos ouvidos de todos a afirmação do secretáro-geral da ONU a repetir: "genocídio, nunca mais". Mladic é apenas um dos rostos de uma enorme indiferença de toda a comunidade internacional.
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crimes de guerra,
genocídio,
Mladic,
Srebrenica
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