sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Dia não
Há dias em nos apetece rumar ao horizonte mais inimaginável que a força anímica possa aguentar e começar a andar, a andar, a andar...ir...nadar...nadar...e andar...e depois, quando se ouvem tantas histórias pelo caminho e se conhece tanta gente ímpar, e se subtrai a morte ao destino e se desmultiplica o nada para comer, consciencializar que a viagem é mais importante do que qualquer partida. E mais a razão da partida.
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