México perde mais de 42 milhões por dia devido à gripe suína
Só nas últimas horas foram canceladas 2.500 reservas em hotéis
As empresas de comércio, de serviços e de turismo estimam em 777 milhões de pesos (mais de 42 milhões de euros) diários as perdas referentes à quebra da actividade económica causada pela gripe suína, noticia o «Cinco Días».
Aos sectores afectados somam-se os restaurantes que apenas têm podido vender comida ao domicílio, o que já provocou fortes críticas por parte de algumas associações que dizem: «não podemos enfrentar uma crise com outra que possa causar maiores destroços».
Os efeitos da gripe suína estão também a ser sentidos no sector hoteleiro. Os diferentes estabelecimentos da cidade do México registaram a taxa de ocupação mais baixa dos últimos 16 anos, entre 5 e 10 por cento. Só nas últimas horas foram canceladas 2.500 reservas.
Segundo as últimas estimativas, o número de mortos no país é de 159.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
Poema de Eduardo Aroso
«Mansa colmeia
A que ninguém colhe o mel!...»
Miguel Torga
Era ainda lua e a flor abriu-se
De seu nome cravado no tempo.
Mas, por não ter sol, extinguiu-se
E ficou só haste do momento…
Tágides, ninfas, musas do futuro,
Nenhuma delas vem à nossa voz,
Porque à tenra flor faltava ter
A seiva mais funda que há em nós.
Abril de 2009
Eduardo Aroso
A que ninguém colhe o mel!...»
Miguel Torga
Era ainda lua e a flor abriu-se
De seu nome cravado no tempo.
Mas, por não ter sol, extinguiu-se
E ficou só haste do momento…
Tágides, ninfas, musas do futuro,
Nenhuma delas vem à nossa voz,
Porque à tenra flor faltava ter
A seiva mais funda que há em nós.
Abril de 2009
Eduardo Aroso
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Agostinho da Silva
"Eu podia dizer que sou um conservador da esquerda ou um subversivo da direita, como quiserem.Há, porém,duas especies de conservadores:os que conservam a sardinha e os que conservam a lata.Sou, evidentemente, dos que conservam a sardinha.O bom revolucionário é, aliás,o que poupa o que ainda é útil".
AGOSTINHO DA SILVA
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Primeira Quiksilver/Roxy Technical Division do Mundo
Joana Morais Ratinho e Marta Beja - os principais rostos da primeira Quiksilver/Roxy Technical Division
Marta Beja, imagem da marca na Figueira, com uma pequenina grande fã
Foi em Portugal que a Quiksilver/Roxy Technical Division apostou para a abertura do seu primeiro espaço mundial, que serve de embaixador à casa mãe, sediada na zona de Biarritz, em França.
Em forma de franchising, este espaço é também uma experiência-piloto para a criação dos futuros espaços um pouco por todo o mundo.
A cidade contemplada para esta escolha foi a Figueira da Foz. Esta oferece elementos indispensáveis para realização deste projecto, pois o seu carisma desportivo náutico e a ligação ao surf, essência principal da Quiksilver, faz desta cidade a predilecta para a implantação desta iniciativa.
Este espaço vem reforçar a oferta da cidade, turística por excelência, aos surfistas amadores e profissionais, com produtos para conhecedores que procuram algo com que se identifiquem.
Sendo um complemento dos outros segmentos da marca, a Quiksilver Technical Division oferece uma proposta abrangente de acessórios de eleição dos mais exigentes.
A inauguração do espaço foi presidida pelos dirigentes da QuikSilver Technical Europa, perante ilustres convidados, entidades locais e a Escola de Surf da Figueira da Foz no passado dia 11 do corrente.
Bicho carpinteiro
À memória de Rodrigo Emílio
Devo ser apátrida
porque se
morrer é repatriar-se
e eu já morri tantas vezes
sem dar conta de onde morasse
voltando a outros lugares
de um mundo com tantos revezes!
Ai deuses...
Porque há-de uma pessoa lembrar-se
apenas dos cais portugueses?
Neste exílio diabólico de reenvio
a um destino repetido
sem tino ou glória
um desfile de mergulhos
com vício de orgulhos e de memória?
Devo estar à beira de cair
de uma estrela no mar alto
e apanhar um bote
para o próximo porto
..............................................
O poema de Rodrigo Emílio que inspirou o meu:
18/02/1944 - 28/03/2004
Um dado dia há-de vir,
em que eu cairei para sempre a dormir,
à guarda d’um sono que já não se esgarce;
que nada possa vir, à viva força, mal-ferir,
dada a minha inteira ausência de disfarce...
— ...pois que «morir
es repatriarse»!
www.rodrigoemilio.com
Devo ser apátrida
porque se
morrer é repatriar-se
e eu já morri tantas vezes
sem dar conta de onde morasse
voltando a outros lugares
de um mundo com tantos revezes!
Ai deuses...
Porque há-de uma pessoa lembrar-se
apenas dos cais portugueses?
Neste exílio diabólico de reenvio
a um destino repetido
sem tino ou glória
um desfile de mergulhos
com vício de orgulhos e de memória?
Devo estar à beira de cair
de uma estrela no mar alto
e apanhar um bote
para o próximo porto
..............................................
O poema de Rodrigo Emílio que inspirou o meu:
18/02/1944 - 28/03/2004
Um dado dia há-de vir,
em que eu cairei para sempre a dormir,
à guarda d’um sono que já não se esgarce;
que nada possa vir, à viva força, mal-ferir,
dada a minha inteira ausência de disfarce...
— ...pois que «morir
es repatriarse»!
www.rodrigoemilio.com
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